"Cadê você que, aos domingos me fazia respirar,
Que à noite não me deixava vagar,
Que por dentro me aquecia,
Trazia lágrimas de alegria?
Essa minha certeza de que nada é como antes,
De que não voltarei a qualquer instante;
Esse viver que não inspira,
Essa morte em vida assola o que resta..."
Eliassampa, 27 de março de 2011.
Nenhum comentário:
Postar um comentário